segunda-feira, 4 de julho de 2011

A água e sua saúde

O seu corpo é formado de 65 % de água. E essa água precisa ser renovada continuamente, a cada hora. Todo funcionamento do seu organismo depende de água: as reações químicas, a respiração, a circulação, o funcionamento dos rins, a desintoxicação, a digestão, os sistemas de defesa, a pele, enfim, tudo que é necessário para manter a vida. Quando falta ou existe pouca água no corpo, todo o funcionamento do organismo fica prejudicado.

O organismo, recebendo pouca água, fica desidratado. Cansaço, indisposição, pele seca, cabelos secos, dores de cabeça, problemas digestivos, inflamações, cistites, formação de cálculos (pedras), alterações da pressão arterial, da circulação, do sistema hormonal, irritabilidade, insônia, são alguns exemplos do que pode acontecer para quem bebe pouca água. Na falta de água, fica prejudicado o sistema natural de limpeza e desintoxicação do organismo. Esse sistema é indispensável para a saúde, mas só funciona se existir grande quantidade de água. Você conseguiria fazer uma limpeza em sua casa com apenas 1 ou 2 copos de água ? Claro que não!!!
O organismo também não. Se a água é pouca, não é possível fazer as eliminações e limpezas necessárias. Assim, ficam retidas dentro do corpo substâncias tóxicas, prejudiciais, contribuindo para o aparecimento das mais variadas doenças.

Você deve beber de 2 a 4 litros de água por dia. Nunca menos de 2 litros. A quantidade depende da temperatura do dia, da atividade que você realiza, se faz muito ou pouco esforço físico, se trabalha exposto ao sol ou na sombra. De qualquer forma, nunca pode ser menos de 2 litros por dia.


Beber água na hora certa maximiza a sua eficácia sobre o corpo humano:
2 copos de água depois de acordar - ajuda a ativar os órgãos internos
1 copo de água 30 minutos antes de uma refeição - ajuda a digestão
1 copo de água antes de tomar um banho - ajuda a reduzir a pressão arterial
1 copo de água antes de ir para a cama - evita derrame ou ataque cardíaco

sexta-feira, 1 de julho de 2011

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Água no inverno

O inverno faz cair não só a temperatura, como o consumo de água. Entretanto, especialistas advertem: a sensação de sede diminui, mas a importância do líquido para o organismo não. O consumo de cerca de dois litros nesses dias mais frios é importante para evitar problemas renais, doenças de pele e desidratação.

A nutricionista Edna Garambone afirma que o cuidado deve ser redobrado com idosos e crianças, que desidratam com mais facilidade.
Segundo ela, no inverno, o corpo de fato precisa de menos água do que no verão, por exemplo. Daí sentirmos menos sede. O problema é que pessoas que já bebem pouco no calor, bebem menos ainda no frio. Ela dá uma receita capaz não só de hidratar, mas aquecer o corpo no friozinho do inverno:

“Se não quer tomar água, uma boa saída é tomar chá. Sugiro o chá verde, que só é contra-indicado para pessoas com tendência a gastrite ou hipertensas. Isso porque a cafeína estimula a produção de ácido clorídrico no estômago”, explica.

Outras fontes de hidratação, segundo ela, são frutas como melão, melancia, laranja e abacaxi. Elas são mais ricas em líquido do que frutas típicas do inverno, como abacate, maçã e uva.

“Refrigerante, só se for numa ilha deserta e se não tiver outra escolha!”, avisa a nutricionista.
 Doenças podem se agravar
O chefe do serviço da Nefrologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Alvimar Gonçalves Delgado, explica que, nesta época do ano, nós temos uma tendência a eliminar mais água pela urina, já que suamos menos do que nos dias mais quentes.

“Quem já desenvolveu algum problema renal deve prestar atenção nessa época do ano para evitar que tais doenças se agravem. Nessa época do ano, esses casos surgem quando diminui essa vigilância em relação à água”, explica Delgado.

O alerta vale não só para quem tem tendência a formar pedra nos rins ou cistite. Quem sofre de infecções urinárias de repetição, causadas por baixa imunidade, também deve manter o consumo de água em dia, segundo Delgado.
Exageros devem ser evitados
Sueli Carneiro, sub-chefe do serviço de dermatologia do mesmo hospital, alerta que a água deve ser ingerida sem exagero.

“Há um equilíbrio estreito entre a ingestão e a eliminação de água pelos mecanismos reguladores do organismo. A perda de água é regulada pelos rins, pela pele, pelos pulmões, pelo tubo digestivo. A água não deve ser bebida em demasia, mas na quantidade necessária para manter a condição do corpo estável em termos de temperatura e pressão”, explicou a dermatologista.

Segundo ela, é comum o aumento do número de pessoas com problemas de pele nos consultórios nessa época do ano. Sem a quantidade necessária de água no organismo, a pele tende da ficar mais ressecada, afetando principalmente quem sofre de dermatoses, idosos e atletas que exercem atividades ao ar livre.

“Essa época do ano é a temporada da pele seca. Mas o importante é saber dosar a quantidade certa de água para o organismo. Uma pessoa normal deve consumir de dois a quatro litros de líquido por dia. Mas quem tem problemas renais ou insuficiência cardíaca deve ter cuidado para não sobrecarregar os rins ou o coração”, explica.
 Fonte: Globo.com

quarta-feira, 22 de junho de 2011

chega de água engarrafada!

A pequena cidade de Bundannoon próxima de Sidnei é a primeira da Austrália (e quem sabe do mundo) a se ver livre de qualquer tipo de água engarafada.

A cidade de pouco mais de 2.500 habitantes, decidiu em Julho de2009 (através de votação), que todos os estabelecimentos e eventos deveriam retirar do mercado toda água engarrafada até o dia 26 de Setembro de 2009.

Para suprir a sede da população vários bebedouros públicos desenhados especificamente para encher garrafas de água  foram instalados na cidade. Basta apertar um botão e encher a sua garrafa.

Mas e essas garrafas? Elas não são garrafas comuns. Para compensar as supostas perdas de vendas foram fornecidas 2.000 garrafas da Camelbak para os estabelecimentos venderem a população.




quarta-feira, 8 de junho de 2011

Projeto Água Brasil

O banco do Brasil junto com a WWF Brasil estão trabalhando com o projeto Água Brasil. O projeto procura a melhoria da qualidade das águas e ampliação da cobertura da vegetação natural em 14 microbacias hidrográficas  representativas dos biomas brasileiros , por meio de agricultura sustentável.

Com o Água Brasil, busca-se o estímulo a mudança de comportamento e valores em relação à produção e destino dos resíduos sólidos urbanos em cinco cidades de diferentes portes e regiões. Busca também a disseminação e reaplicação de modelos e melhores práticas de preservação e conservação de recursos hídricos, o aperfeiçoamento dos critérios socioambientais utilizados nos processos de financiamento e investimento do Banco do Brasil e principalmente o aprimoramento dos modelos de negócios voltados ao desenvolvimento regional sustentável e ampliação do portfólio de produtos e serviços financeiros com atributos socioambientais.


quinta-feira, 5 de maio de 2011

Cidades que invadem rios

Os alertas da natureza têm sido numerosos e violentos nas últimas décadas em todo o mundo. Muita gente, que certamente já esqueceu os efeitos do tsunami, de 2004 e mais recente no Japão, e da tragédia de Nova Orleans, após a passagem do furacão Katrina, enchentes e tempestades no Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, ainda se surpreende com a devastação que vem junto com deslizamentos e enxurradas como está acontecendo agora, em várias partes do país.



Todos eles têm em comum o total desrespeito às regras da natureza e refletem a arrogância com que os homens vêm buscando “domá-la” a qualquer custo. Lá, como aqui, onde é mantida a proteção natural, sejam mangues, florestas ou matas que circundam a beira dos rios, as conseqüências foram - e são - mínimas.

Sempre que se tenta descrever o resultado catastrófico de fenômenos absolutamente naturais - como enchentes - ou deslizamentos provocados por desmatamentos desenfreados de encostas, a culpa recai sobre a chuva ou os rios.

Quando o impacto de mortes e perdas econômicas ainda está presente é o momento adequado de se prestar atenção no crescimento insano das cidades onde o principal é deixar cada vez mais espaço para o trânsito e menos para as árvores e as pessoas. Na maioria das zonas urbanas os riachos foram aprisionados em estreitos canais, na maioria das vezes entulhados de lixo, que não resistem a uma chuva mais forte.

As zonas de inundação dos rios são mecanismos naturais destinados a armazenar a água durante as marés altas para prover o fluxo na época de estiagem. Quando elas são aterradas para serem ocupadas por avenidas ou plantações provocam um duplo prejuízo: deixam estas zonas totalmente expostas e dificultam a recuperação do manancial em épocas de estiagem.

A pergunta que não quer calar é: quem invadiu quem? A resposta parece óbvia: os rios já estavam lá muito antes de as cidades nascerem.

Prevenir que isto aconteça é um dos pontos principais da gestão dos recursos hídricos da qual muito se fala mas pouco se conhece. Quando a população decide, nas audiências dos Comitês de Bacia, com que tipo de rio ela quer conviver significa muito mais do que apenas uma discussão técnica. Tem muito a ver com o futuro das cidades, com o incômodo de ter que remover casas e famílias que habitam zonas de risco, seja nas margens ou nos morros, e o aval para os administradores públicos e políticos terem a coragem de tomar decisões impopulares quando já ninguém se lembra das tragédias que aconteceram.

Mas a população também tem que fazer a sua parte no cuidado e preservação lembrando que riacho não é valão. Aos meios de comunicação cabe a tarefa fundamental de ajudar a esclarecer sobre as causas reais de a natureza estar sendo tão inclemente.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Marketing de reciclagem

Já faz algum tempo que a tendência entre as empresas é praticar o consumo sustentável, ou seja, vender seus produtos com medidas para diminuir a agressão à natureza. Pois a Coca Cola de Israel achou uma alternativa interessante de mostrar ao público que se preocupa com o destino que garrafas e latas da sua marca e abriu uma loja apenas para vender produtos feitos com esses materiais.



O objetivo da ação é conscientizar o público sobre a importância da reciclagem e de como ela pode ser “fashion” ao expor camisas, shorts e outros itens na loja. Ótima oportunidade de reforçar ainda mais a imagem da marca.